Recentemente, assisti a um concurso de culinária na qual quatro chefs estavam competindo entre si. Durante três rodadas de conclusão, os juízes ‘cortariam’ um dos chefs e a competição recomeçaria com os demais. No final, apenas um seria coroado campeão.
No meio da competição, havia uma chef que realmente me chamou a atenção.
Ela estava cozinhando muito focada e motivada para vencer a competição, mas houve um momento em que um membro da equipe veio ajudar os chefs, limpando sua estação de trabalho.
Quando o funcionário se aproximou da estação de trabalho dessa chef, ela foi extremamente rude com ele.
No final da competição, a mesma chef ficou nervosa e irritada e jogou seus utensílios de cozinha no chão. E tudo isso em frente às câmeras. Para concluir a história, esta chef venceu a competição.
Refleti sobre o que significa vencer e o que significa ser campeão. Também refleti sobre o comportamento do vencedor e se gostaria de fazer parte da equipe ‘vencedora’ desta competição.
Acredito que os funcionários do reality show não estavam do lado vencedor. Para mim, considero que esta chef ganhou sozinha. Tendo a “glória” dela registrada para sempre.
Que tipo de líder você aspira ser? Que tipo de líder você se considera ser?
Você é o tipo de líder ou pessoa que aspira a obter resultados, não importa como e não está preocupado com o tipo de legado que você deixa para trás?
Precisamos estar cientes de como fazemos as pessoas se sentirem, porque isso diz muito sobre nós mesmos.
Que tipo de experiências você está trazendo para a vida das pessoas? Não pense apenas nos funcionários, mas na família e nos amigos.
Trabalhando com Customer Experience (Experiência do Cliente) me ensinou que devemos sempre começar de dentro para fora.
Somente quando você cria a melhor Experiência do Funcionário ( Employee Experience) , é possível criar o melhor Customer Experience.
Customer Experience é o verdadeiro reality show. Lembre-se que no final estamos sempre diante das câmeras, todos os nossos momentos são vistos por nossos funcionários, clientes e por nós mesmos.
Quero aproveitar e dizer que esse conceito se estende além dos negócios.
Que tipo de interação as pessoas têm com você fora do seu local de trabalho? Pois a qualidade das interações e conexões que você cria na vida das pessoas será o seu legado.
Estou lendo um livro do autor Simon Sinek, chamado “The Infinite Game”, ainda não lançado no Brasil (O jogo infinito). O mundo dos negócios não é um jogo finito; portanto, os líderes empresariais precisam adotar um mindset infinito – Mentalidade infinita.
O mundo está cheio de pessoas jogando e ganhando jogos finitos. Não vamos perder de vista para o que somos chamados.
Que tipo de jogo você quer jogar?
Uau Ana!!!
Show de bola.
Pensar que não basta apenas minha habilidade e/ou talento, para vencer é necessário ser sustentável e responsável por cada um que cruzar o meu caminho.
Oi alana. Exatamento! Adorei o q vc adicionou!! Beijos
Muito bom Ana!
Oi Paty. Bjs obrigada
Perfeito Aninha!
Alguns líderes agem da mesma forma que agem “dentro” do seu lar. Não percebem que ali as câmeras já estão “atentas”. E daí para o mundo , erros atrás de erros…
Através de seus textos percebo que somos,sempre.líder/consumidor/colaborador, que nossas atitudes sempre estão frente ao público/juízes que nos avaliarão.
Parabéns.
Beijos verinha. Obrigada pelos seus comentarios
Ana, você e seus textos inspiradores!! Uma grande conquista ter te conhecido em meio a tantos desafios dessa quarentena!! Parabéns pela clareza, objetividade e acertividade!!
Obrigada Cintia! Beijos
Prazer foi meu de te conhecer