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Seu eu quiser falar com Deus, tenho que ficar a sós?

O pior tipo de conduta fascista é ser corrupto

Seu eu quiser falar com Deus, tenho que ficar a sós?
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In​icialmente quero dizer que este texto me veio a mente após lembrar dessa canção maravilhosa de Gilberto Gil chamada “Se eu Quiser Falar com Deus”, feita em 1980. Em um momento inicial da música encontramos a seguinte frase: “tenho que ficar a sós”…

Todavia, não irei adentrar na composição em si e nem no “mérito Gilberto Gil e sua passagem inexpressiva pelo Ministério da Cultura”, sem luzes com certeza.

Então, do que se trata este meu texto afinal? Uma coisa de plano já destaco: Trata-se um articulado que pretende inicialmente se afastar da área técnico-jurídica, porque verifico a cada dia que passa, que ser letrado não lhe dá um passaporte para ser coerente ou até mesmo para ser uma boa pessoa, se assim o fosse não veríamos tantos corruptos letrados, com pós-graduação, mestrado, doutorado, etc.

Minhas linhas são direcionadas àqueles cidadãos voltados ao pensamento de direita e que estão se sentindo sós em suas teses e verificações com relação ao Brasil, país este destroçado, em meio a tanta desinformação, fake news, contrainformação, manipulações midiáticas, covids e cloroquinas, oportunismos políticos em época pré-eleitoral e, quem diria, com a nova presença nas ruas dos chamados “antifas”, que não sabem sequer o real significado do que é fascismo (?!).

Que fique bem claro, “o pior tipo de conduta fascista é ser corrupto”!

A corrupção mata “e mata muito”, pois é dela que deriva uma série de descalabros em nossa sociedade. Por intermédio dos corruptos temos estradas esburacadas, cadeias superlotadas, ensino ruim, merenda de péssima qualidade em escolas e creches, falta de segurança pública, infraestrutura obsoleta, transporte público duvidoso, saúde pública precária (essa inclusive precária há muitos anos e muito antes de aparecer o covid-19).

O Estado onde moro, é até um ponto fora da curva, pois possui mais infraestrutura do que muitas outras unidades federativas, mas temos nossas mazelas administrativas estatais e muitos desorientados políticos também, um ente que conta ainda com a presença de uma militância arrogante, rica, que mantém uma conduta libertária por intermédio do uso de drogas, que é muito bem instruída e se sente acima do bem e do mal.

De qualquer forma, meu texto não é um “hino ao pessimismo”. Melhoramos muito enquanto nação; não fechemos os olhos para o fato de que o número de 14 milhões de desempregados que encontrávamos no início da atual gestão do governo federal estava diminuindo, e que informações sobre agentes estatais à frente de ministérios sendo presos por conta da corrupção não apareceram mais na mídia desde o início do atual mandato.

Mídia esta que está com “sangue nos olhos”, sedenta por qualquer tropeço da atual gestão. Que pena, não estão encontrando o que querem e nem na quantidade esperada (torcem mais para que tudo dê errado mesmo, para enfim acharem culpados de forma unilateral, com seus comentaristas políticos todos parciais e mancomunados em uma mesma visão e ideologia político-partidária), uma deslealdade com a sociedade brasileira.

Nem no UFC vemos tamanha covardia, pois até lá as categorias são divididas por peso. No Brasil não, a imprensa é um lutador de 120Kg e dois metros de altura, que bate no povo, com seus 55Kg e um metro e sessenta e cinco de altura.

Assim, a pergunta a ser feita para muitos é a seguinte: o que vocês querem? Querem mais corrupção? Mais Desemprego? Mais Paulo Freire e suas ideias toscas, que não são utilizadas em nenhum outro país do mundo? Com o que estamos preocupados, com etiqueta? Com a liturgia do cargo? Ou vamos pra frente!? Oras!

Aproximando-se mais ao que se propõe este texto, a ênfase é a seguinte:

você, que nunca teve a oportunidade e nem voz ativa de expor o seu pensamento mais conservador, tenha certeza de que não está sozinho. Apenas a mídia quer incutir isso em sua mente, custe o que custar.

Afinal, “não é reprovável e nem algo do passado”, ser cristão, defender a família, não apoiar o aborto, lutar pelo seu direito de se armar para proteger a si próprio e seus familiares, ser contra a corrupção em todos os seus níveis (federal, estadual e municipal), desejar que o Estado “saia” um pouco mais a cada dia do seu cangote e que enfim, o livre mercado, a livre iniciativa e a livre concorrência, possam alcançar outros patamares neste país! Isso não é nada reprovável, e você não está sozinho. Neste ponto, parafraseando Gil, você não está a sós pra falar com Deus…

Inclua-se no articulado, quanto ao livre mercado, duas situações muito interessantes. Primeira: fazer propaganda para que todos saibam que a Petrobrás produz petróleo, que os Correios entregam carta e que a Caixa Econômica é um banco público não faz o menor sentido nos dias atuais (aliás, nunca fez); Segunda: quanto mais competirem entre si, bancos, mercados, petrolíferas (veja nos EUA como ocorre), dentre outros seguimentos, mais teremos produtos de melhor qualidade e com preços mais justos. Não é isso que se deseja?

Na realidade, muitos dos conservadores e das pessoas voltadas à defesa do seu direito de ter uma arma, de não ter ideologias políticas nas escolas (a escola tem que repassar o ensino técnico e cultural para as crianças e não influenciar tendências políticas), de poder ter acesso a um livre mercado e de também “ter o seu lugar de fala conservador”, estão ganhando seu próprio espaço e, se por acaso, a postura de não concordar com o governo de esquerda esdrúxulo e corrupto, que infectou este país pelos últimos 15 anos, é ser conservador, muitos assim irão se identificar, com gosto.

É ruim se sentir sozinho em determinadas ocasiões. Muitos também ainda não se deram conta que ser “do contra sempre” é uma designação de modernidade, de vanguarda, de estar na moda, de ser descolado (um rebelde sem causa). Oras! Essa ideia insana é fruto de um certo globalismo (vide Ernesto Araújo) é mera patifaria de parte da imprensa corrupta que quer ser, a todo custo, o quarto poder neste país! Aliás, são, mas as situações estão mudando. A alternância de poder advinda de um sistema democrático mais amadurecido, bem como o acesso das pessoas dos mais variados matizes a muitos canais de informação (o que permite que cada um faça o seu filtro), estão mudando a regra do jogo. Que bom, todos merecemos isso.

Por encerramento, transformo a afirmação de Gilberto Gil em indagação e, ato contínuo, já respondo: Se eu quiser falar com Deus, tenho que ficar a sós? A resposta é, definitivamente, não.

Ser de uma linha mais de direita e conservadora, em resposta a todo o lixo de ideologia e de gestão pública corrupta que nos assolou no passado é, antes de tudo, uma necessidade para a nossa sobrevivência e para escaparmos de uma tirania estatal perigosa e que já vem de tempos em tempos batendo em nossa porta, por intermédio de justificativas duvidosas oriundas dos mais diversos órgãos e poderes estatais.

Definitivamente não estamos a sós.

Tags: conservadorcorrupçãoideologia
Paul Benedict Millan Estanislau

Paul Benedict Millan Estanislau

Procurador Legislativo de carreira, em Itajaí - SC, Pós-graduado pela Escola do Ministério Público de Santa Catarina, Conselheiro da Associação Nacional dos Procuradores Legislativos Municipais - Aprolegis, membro da Comissão de Reforma da Previdência do Município de Itajaí –SC, Coordenador da Comissão Permanente de Acompanhamento de Assuntos Previdenciários da Câmara de Vereadores de Itajaí- SC e membro da Comissão de Defesa das Prerrogativas dos Advogados da OAB/SC, subseção de Itajaí.

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