Quem somos

Somos um punhado de mentes inquietas.
Gente que cansou da espuma e decidiu mergulhar no fundo.
Gente que prefere perder seguidores a trair a consciência.
Gente que não aceita ser espectadora da decadência — e escolheu pensar como quem planta árvores em terra arrasada.

Somos jornalistas, escritores, analistas, filósofos, cidadãos.
Mas, antes de qualquer rótulo, somos humanos em busca da verdade, mesmo quando ela nos confronta.
Não somos imparciais — somos íntegros.
Não usamos neutralidade como escudo, nem indignação como performance.
Pensamos, estudamos, escavamos.
Não reagimos — interpretamos.

Somos aqueles que ainda acreditam que ideias têm consequências.
Que palavras têm peso.
Que silêncio também é discurso.

E se há algo que nos une, é esta convicção:

A liberdade começa onde o pensamento não é mais supervisionado.

Por que nasce um jornal?

Porque há silêncio onde deveria haver voz.
Porque há barulho onde deveria haver sentido.
Porque, em tempos de marketing disfarçado de opinião e pautas encomendadas como encomenda de pizza, pensar tornou-se subversivo.

Nasce o EU PENSO.
Não para entreter.
Não para agradar.
Não para caber.

Nasce porque pensar é resistir — e já não é mais possível calar.

Vivemos numa era de muitas imagens, poucos fundamentos. Muitas manchetes, pouca coragem. Muitos likes, nenhuma lucidez.
A realidade virou narrativa. O erro virou posicionamento. A verdade virou “extremismo”.

Nós recusamos esse jogo.

O EU PENSO não tem dono — tem propósito.
Não serve a partidos, nem a algoritmos.
Serve àquilo que não se negocia: a verdade, a justiça, o direito, a honra.

Sabemos que isso incomoda.
Que pensar dá trabalho.
Que a lucidez isola.
Mas também sabemos que todo império da mentira teme uma única coisa: uma mente desperta.

Por isso estamos aqui.
Para lançar luz onde há trevas de discurso bonito.
Para incomodar onde a conveniência impera.
Para dizer: nós pensamos — e convidamos você a pensar também.

Não prometemos imparcialidade, porque isso é máscara.
Prometemos integridade.
Prometemos verdade — mesmo quando dói.
Prometemos enfrentar o cinismo com palavras afiadas como espada, mas firmadas sobre rocha.

Aqui, os que sobem não são os que se vendem.
São os que ardem.

Se você ainda pensa, este é o seu lugar.
Se você já não se satisfaz com slogans, estatísticas plastificadas e colunistas de estimação, seja bem-vindo ao EU PENSO.

Que esta não seja só a fundação de um jornal.
Mas o começo de um movimento.

Porque quando pensar volta a ser perigoso, escrever é um ato de guerra.

EU PENSO. Portanto, não me calo.

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