Em um documento oficial (pg.11) depositado no FDA americano, o laboratório Pfizer admite que será necessário realizar 5 estudos, incluindo um com mais de 5 anos, para medir os riscos de danos cardíacos como miocardite e pericardite pós vacina em crianças de 5 a 12 anos.
Pode até parecer “teoria da conspiração”, mas não é; Em documentos científicos eles admitem que o número de participantes do programa atual de acompanhamento clínico da vacina é insuficiente para determinar riscos em crianças. O documento é preocupante, pois a Pfizer declara textualmente que não possui dados suficientes para estimar riscos. Veja:
O texto destacado (traduzido) é muito claro:
“O número de participantes do atual programa de desenvolvimento clínico é muito pequeno para detectar qualquer risco potencial de miocardite associada à vacinação. A segurança a longo prazo da vacina COVID-19 em participantes de 5 a 12 anos será estudada em 5 estudos de segurança pós- autorização, incluindo um estudo de acompanhamento de 5 anos para avaliar as sequelas a longo prazo da miocardite/pericardite pós-vacinação.”
Trata-se de um relatório científico oficial, elaborado pela própria fabricante da vacina, onde declara de forma expressa que não tem informações suficientes para certificar a “segurança a longo prazo” acerca das consequências da vacinação em crianças, e que serão necessários estudos e pesquisas de meia década para verificar se a vacina pode estimular miocardite e pericardite pós vacinação. Então fica a pergunta:
Se são necessários 5 anos de estudos para afastar riscos cardíacos pós-vacina em crianças, por que elas estão sendo vacinadas mesmo assim?
O que mais estarrece é que este relatório da própria Pfizer não é divulgado por NENHUM meio de comunicação em massa. Num universo de “entretenimento”, de programa de fofocas e de noticiários enviesados, está claro que a grande imprensa não está preocupada em informar a sociedade.
Os grandes meios de comunicação não estão preocupados com a segurança das crianças, assim como os políticos que impõe a elas a vacinação, mesmo não havendo estudos de segurança, como confessado pela própria fabricante.
Trata-se de um pacto macabro entre governantes, fabricantes e mídia: para benefícios mútuos às custas de nosso filhos e filhas.