A recente divulgação de mensagens do gabinete do ministro Alexandre de Moraes desencadeou uma série de reações agressivas entre militantes de esquerda, com destaque para a postura radical do ator global José de Abreu. A publicação das conversas pelo jornal Folha de S. Paulo nesta terça-feira (13) expôs a forma como a equipe de Moraes possivelmente ignorou os trâmites legais durante o período eleitoral de 2022, gerando um verdadeiro alvoroço no cenário político.
Revelações Comprometedoras
De acordo com as mensagens vazadas, a equipe de Moraes, que na época acumulava as funções de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pareceu agir de maneira questionável para obter informações sobre alvos específicos. Esses alvos, em sua maioria, eram associados ao então presidente Jair Bolsonaro, sugerindo um direcionamento nas investigações que coloca em xeque a imparcialidade do processo.
Essas revelações, que chegam em um momento de intensa polarização política, reacenderam o debate sobre os limites da atuação judicial em processos eleitorais e a transparência das investigações conduzidas por figuras de autoridade.
A reação absurda e inaceitável de José de Abreu
Entre as muitas reações, a de José de Abreu, um dos militantes mais vocais do Partido dos Trabalhadores (PT), se destacou pela sua radicalidade. O ator, conhecido por suas declarações inflamadas e controversas, foi além do aceitável ao sugerir que o ministro Alexandre de Moraes deveria tomar medidas autoritárias contra a imprensa livre. “O Alexandre deveria mandar fechar a Folha,” escreveu Abreu, demonstrando uma postura antidemocrática que rapidamente se espalhou nas redes sociais.

A declaração de Abreu não só evidencia sua postura extremista, mas também levanta sérias preocupações sobre o respeito à liberdade de imprensa por parte de figuras públicas ligadas à esquerda. O pedido para silenciar um dos principais jornais do país é um ataque direto ao direito à informação e à transparência que a mídia deve garantir em uma democracia. E uma amostra do caráter censório, autoritário e déspota de radicais de extrema esquerda.