Lula, o “feministo” fake, demite a quarta mulher de seu governo

Mais uma vez, o imperador está nu, e a corte de bajuladores finge não ver. A hipocrisia da esquerda nunca foi tão escancarada! Enquanto empurram a agenda distorcida da “representatividade feminina”, o petista não hesita em varrer mulheres de cargos de relevância de seu Governo. É a prova definitiva, gritante, ululante: para Lula, as mulheres não passam de peões descartáveis em seu tabuleiro de poder.

Vamos aos fatos, pois contra eles não há argumentos — exceto, claro, para os analfabetos funcionais (que não estão por aqui). Nesta terça-feira, 25, Lula demitiu a ministra da Saúde, Nísia Trindade, nomeando Alexandre Padilha. Antes dela, já haviam sido despachadas Luciana Santos, Daniela Carneiro e Ana Moser, todas mulheres que, ao que parece, não serviam mais aos propósitos do “grande líder”. Quatro mulheres a menos na cúpula, e o que resta? O silêncio covarde dos lacradores.

E que ninguém me acuse de defender Nísia Trindade! Com sua gestão desastrosa à frente do Ministério da Saúde, marcada por subserviência à cartilha ideológica do PT, conivência com contratos nebulosos e uma fidelidade canina ao chefe, ela cavou sua própria cova política. Achou que poderia se manter no poder apenas bajulando o chefe e repetindo os mantras da esquerda. Estava enganada.

Lula não dá a mínima para as mulheres, assim como não se importa com os pobres, os negros ou qualquer outro grupo que ele diz “defender”. Para ele, todos são apenas peões em seu jogo de xadrez político, prontos para serem sacrificados quando não mais servirem aos seus propósitos. É o modus operandi da esquerda desde sempre: prometer o Éden e entregar o calabouço.

Tomas Sowell já alertava:

Quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos podem satisfazê-las”.

E aí está Lula, em carne, osso e cinismo! Um vendedor de promessas fajutas que ri da cara de quem compra. Essa tal “representatividade feminina” que ele alardeia não é nada além de um truque barato: uma isca pra enganar eleitoras e um álibi pra justificar suas jogadas. É dividir pra conquistar, é farsa, é ilusão — e quem não enxerga isso merece mesmo o Presidente que tem.

E, enquanto o brasileiro continuar a acreditar nessas mentiras, estará se condenando a viver em um mundo de sombras e ilusões, onde a verdade é sufocada e a liberdade é escravizada. É hora de acordar, de enxergar a realidade por trás da cortina de fumaça ideológica e de lutar pela verdade, custe o que custar.