O povo não vai comer picanha: preço disparou 43,5% por incompetência governamental de combater queimadas

Não, o pobre não vai comer picanha não, como mentiu Lula para enganar o eleitorado. Em meio a uma tempestade perfeita de queimadas e secas e a ineficiência total do governo para combater os problemas, o preço desse corte nobre saltou impressionantes 43,5% em apenas seis semanas, passando de R$ 59,62/kg para R$ 85,56/kg. Mas não é só a picanha que está pesando no bolso do consumidor.

O Efeito Dominó nas Prateleiras

A ineficiência governamental não poupou outros itens essenciais da mesa do brasileiro. O leite, por exemplo, subiu 9,6%, chegando a R$ 6,60 por litro. Já o café, companheiro inseparável do brasileiro, teve um aumento de até 14,4%. O feijão, outro protagonista do prato nacional, não ficou para trás, com alta de até 22,1%.

Agricultura em Chamas

Não foram apenas os pastos que sofreram. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica) relatou que cerca de 230 mil hectares de lavouras de cana-de-açúcar foram atingidos só no interior paulista, representando 75% da produção do estado1. O resultado? Um aumento de 5,9% no preço do açúcar refinado2.

O Futuro no Prato

Anna Fercher, especialista da Neogrid, alerta: “Com o avanço das queimadas e a persistência da seca, a estimativa é de que os gastos com a produção dos alimentos continuem subindo e esses aumentos sejam repassados ao consumidor”. A perspectiva é preocupante, especialmente para as famílias de baixa renda.