O movimento de extrema esquerda americana Black Lives Matter – BLM, está fortemente envolvida com bruxaria, de acordo com um apresentador Robert Barnes.
O advogado americado e apresentar Robert Barnes afirma que a co-fundadora do BLM, Patrisse Cullors, pratica abertamente a religião oculta “Ifa”, um “sistema de divinização” africano de acordo com a Wikipedia, que define a adivinhação como “um processo ou ritual ocultista padronizado”.
A busy man keeps working while he waits. | Image: Unsplash
Patrisse Cullors, uma das fundadoras da BLM
A biografia de Cullors no Wiki afirma que ela “desenvolveu um interesse pela tradição religiosa nigeriana de Ifa, incorporando seus rituais em eventos de protesto político“. “Bruxaria” é o termo que Barnes atribui à divinização e ao Ifá. “Como sabemos mais popularmente aqui, Voodoo”, disse ele. Barnes representou celebridades de alto nível, como Wesley Snipes contra o IRS, e também o chapéu vermelho “Covington Boys”, que ficou famoso depois de ser confrontado por um nativo americano batendo tambor. Barnes acredita que os outros dois co-fundadores do BLM também podem estar envolvidos em bruxaria.
Em sua transmissão de 8 de junho de 2020, The Witchcraft of the Riots Explained (A bruxaria das revoltas explicada), Barnes disse: “Tem havido discussão em algumas partes do espaço da mídia pública que vários [dos cofundadores] estiveram profundamente envolvidos nesta tradição.” Barnes se refere às co-fundadoras Opal Tometi, filha de imigrantes nigerianos, e Alicia Garza, que se descreve, como Cullors, como “uma ativista social queer e marxista”, e que usou o apelido do twitter “Love God Herself”.
“Então você tem a possibilidade de bruxas reais envolvidas na gestão do Black Lives Matter”, disse Barnes. “É assim que o mundo se tornou insano.” “Agora você pode ter uma ideia de por que o BLM não tem laços estreitos com a Igreja Protestante Negra”, observou ele, “quando seus co- fundadores estão profundamente envolvidos com tradições religiosas que têm conexões com coisas como o Vodu”.
A hashtag #WitchesForBLM ganhou 10 milhões de visualizações, de acordo com Mashable, que diz “as bruxas praticantes estão ensinando umas às outras como lançar feitiços simples, desenhar sigilos e manifestar intenções”.
“As bruxas não escondem seu envolvimento nos protestos violentos”, relata LifeSiteNews.
… Grupos de bruxas estão ativamente envolvidos em enfeitiçar policiais, a quem acusam de brutalidade.
Eles têm como alvo especialmente aqueles que estão arriscando suas vidas para impedir os tumultos. As bruxas também lançam feitiços pedindo proteção para os manifestantes que enfrentam a polícia. Os ativistas das bruxas usaram suas artes negras como armas de ponta para aqueles que desejam se envolver em uma guerra de classes mais espiritual. ”
“A hashtag #WitchesForBLM (BruxaspeloBlackLivesMatter) serve como um ponto de encontro para bruxas praticantes que querem aprender como lançar feitiços de proteção, desenhar sigilos ocultos e azarar polícia.
BRUXAS ESTÃO AMALDIÇOANDO POLICIAIS
A maldição pode ser muito pessoal, pois as bruxas ensinam outros a escrever os nomes de cada policial em papéis, que são queimados com velas pretas. Os feitiços visam trazer infortúnio para os policiais que já estão em risco enquanto defendem a cidade da desordem. ”
Recentemente, o procurador-geral Bill Barr foi citado no Washington Post, dizendo que há uma “mistura de bruxas” de extremistas tentando se infiltrar nas manifestações. Normalmente, pode- se supor que isso seja uma figura de linguagem, mas talvez o principal oficial de aplicação da lei dos EUA saiba mais do que imaginamos.
Fonte: Dean W. Arnold
