Sim, armas matam e para que isso ocorra é necessário um ser humano para dispará-la.
É sabido que a grande maioria dos leitores sequer chegam ler até o final de qualquer matéria, atendo-se somente aos títulos, tanto é que alguns grandes portais de notícia criaram o resumo, e ali direcionam o leitor para o posicionamento de quem escreve o artigo.
Vivemos a era da informação, mas ao mesmo tempo temos a geração com mais preguiça de se aprofundar em qualquer tema que seja, vivendo de ler a chamada no portal de notícias, quando muito abrir e ler o resumo e, não raras as exceções, a partir desse momento terem e manterem opiniões formadas sobre todo e qualquer assunto.
Mas voltemos ao tema de nossa chamada, armas matam e sim foram feitas para tal. Entretanto devemos entender que armas não decidem, não se auto disparam e como diz Benê Barbosa (@bene.barbosa.35), meu grande inspirador para escrever o presente artigo, armas não são Decepticons.
Sempre haverá por trás da arma um ser humano e, sejamos sinceros, se alguém tem a intenção de matar, utilizará de qualquer instrumento para fazê-lo, de um simples lápis à uma arma de fogo.
Cansamos de ver tantos artistas, políticos, celebridades e grandes canais de comunicação pregar de forma aberta o desarmamento civil, rogando-se do Estatuto do Desarmamento como o grande divisor de águas na sociedade, os mesmos que não saem à rua sem seus vários seguranças armados.
É cristalino que um bandido que não respeita qualquer outra lei, com punições em tese mais pesadas, não se deixará intimidar por um crime de porte ilegal de armas.
Vemos ainda o quanto é dificultoso ao cidadão de bem conseguir a sua autorização para possuir armas: o processo é lento, burocrático e custoso, num verdadeiro desestímulo para o cidadão que tem os requisitos para obter a posse de sua primeira arma. É uma luta da pessoa de bem para exercer o direito de ter uma arma, dentro da lei, para defesa de sua vida e de seus familiares.
Para que uma geração mais jovem possa se interessar por armas, temos ainda o problema da doutrinação escolar, que tanto tenta incutir na cabeça dos nossos jovens essa máxima de “armas matam”. Sinceramente, quantos são os pais aptos a descontruir da cabeça dos filhos essa falácia?
Temos ainda a discussão religiosa sobre o tema, onde muitos “cristãos” invocam o Quinto Mandamento: Não Matarás – entretanto catequese católica deixa claro o direito a legitima defesa (https://catecismo-az.tripod.com/conteudo/a-z/j/legitima.html), sendo que para isso se faz necessário ter-se os meios necessários para sua defesa.
Ou por fim, quem, admirador da liberdade de portar e possuir armas, nunca ouviu que “o brasileiro não tem cultura para ter armas”, ou até mesmo, um advogado pode ter armas – sim eu já ouvi – e somos todos brasileiros e sob a mesma lei, seja eu como advogado ou o leitor que trabalha em outras áreas.
E quanto a cultura do brasileiro com armas, lembremos que não temos a cultura para muitas coisas, mas devemos buscar sempre o conhecimento, devemos sempre buscar o aperfeiçoamento próprio, como diria o saudoso Professor Olavo de Carvalho: “não se educa um país inteiro. Se educa algumas pessoas – e é assim que se constrói um uma geração: através de círculos concêntricos”.
Portanto, procuremos sempre nos instruir e instruir os nossos mais próximos, destruindo ponto a ponto cada falácia contada à exaustão sobre: “Armas matam”.
Para quem quiser saber mais sobre o assunto deixo aqui a minha recomendação:
@bene.barbosa.35 (instagram)
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